Fotógrafo de referência vê potencial na Madeira para casamentos
(foto: Paulo Camacho) |
Tivemos ocasião de conhecer parte do seu trabalho e verificamos que estamos perante o profissional de exceção. Mostrou trabalhos de casamentos espaçados em 10 anos que apenas soubemos disso porque referiu. Tudo porque em todos eles há uma linha condutora e um fator distintivo que uniformiza o que regista com as suas câmaras Fujifilm.
Reconheceu que a Madeira é um local perfeito e a explorar para casamentos de estrangeiros.
E porque o tema eram precisamente os casamentos, sensibilizou as cerca de 50 a 60 pessoas que estavam na sala de que a quantidade de casamentos não é o mais importante. «Talvez com menos casamentos ganhemos o mesmo», realçou. Revelou que o segredo está na diferença que assenta precisamente no trabalho de quem está atrás da câmara que, além da sensibilidade e gestão dos enquadramentos, tem de criar uma marca que os faça diferentes. Evidenciou que quem não optar por este caminho e for apenas mais um, o único fator diferenciador será pelo preço. Neste sentido, frisou que «temos de ser capazes de valorizar o nosso trabalho. Ninguém o vai valorizar se não o fizermos».
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